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Quase Outono ~ livros e achismos


Título: Garotas de Vidro
Autor: Laurie Halse Anderson
Editora: Novo Conceito
Ano: 2012 Páginas: 272. 
Sinopse: Lia está doente e sua obsessão pela magreza a deixa cada vez mais confusa entre a realidade e a mentira. Mas ela perde totalmente o controle quando recebe a notícia de que sua melhor amiga, Cassie, morreu sozinha em um quarto de motel. E o pior: Cassie ligou para Lia 33 vezes antes de morrer. O que começou como uma aposta entre duas amigas para ver quem ficaria mais magra tornou-se o maior pesadelo de duas adolescentes reféns de seus próprios corpos. Garotas de Vidro é uma história intoxicante sobre a autorrepugnância e a busca pela identidade. Neste livro, Laure Halse anderson aborda de modo realista a dolorosa condição de jovens que sofrem de transtornos alimentares e sua complicada relação com o espelho e consigo mesmos.
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Olá gente, como estão? 
A quarta atividade de abril do projeto literário é para contar uma relação de amor que tive com um livro e com seu autor, então resolvi escrever sobre um livro que mudou a minha forma de entender algumas coisas: A Cabana de William Paul Young.
Sinopse: A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo. O que encontra lá muda sua vida para sempre.
O livro, que foi lançado em 2008 e chegou em minhas mãos dois anos depois, não foi escrito para ser publicado. A história era um presente para amigos no natal de 2005.
O autor a escreveu em um momento em que ele precisava de consolo. E após 26 editoras -sim, 26- recusarem, o livro foi publicado por uma editora pequena com um orçamento de 300 dólares em divulgação.
Muitos dos questionamentos levantados no livro e muito do que Young escreveu veio da sua própria vida, é sobre momentos em que se sentiu perdido e não conseguia superá-los de forma alguma.

Apesar da polêmica que o livro gerou, pois fala de Deus, Jesus e Espiríto Santo de uma maneira não convencional, eu gostei bastante, é uma leitura agradável, com diálogos verossímeis e comovente.
Uma das coisas que me faz amar a história é não falar sobre religião, porque Deus está acima delas. E concordo com o autor, em uma entrevista que ele deu, dizendo que, sim, a religião divide as pessoas.
Eu não sigo uma religião, mas isso não significa, de modo algum, que não acredito em Deus... mas isso é papo para outro post.

A história gira em torno das perguntas como "Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?" e "Por que Deus permite que coisas ruins acontecem?".
E quando a grande tristeza atinge o protagonista ele as encontra: Quem decide por nossas escolhas somos nós. Quem decide fazer o certo, ou errado, somos nós.
Um assassino desmoronou sua família, mas isso, em nenhum momento, foi culpa de Deus e sim do cara que não fez boas escolhas.
Ouvi e li muitas críticas negativas sobre essa história, e todas sem muito argumento, sabe? Do tipo "eu odiei", e isso se deve ao fato do autor ter uma visão diferente dos dogmas cristãs.
As pessoas
esquecem que é uma obra de ficção, e querem levar tudo ao pé da letra ou criticar cada parágrafo da história. Nem tudo pode ser levado como uma verdade absoluta. Esquecem, também, que a mensagem que Young nos traz é super válida: Perdoar. E entendi o por que disso ser tão importante na vida de alguém. Entendi pois é importante na minha vida. 
Quando você perdoa alguém, você acaba liberando algo que poderia te destruir.
Perdoar não é fácil, nunca é, mas quando você não perdoa, você não é perdoado. Entende?
Quando você perdoa, a mágoa, a raiva, o ressentimento e a vontade de
esganar a pessoa não fazem mais parte da tua vida. E você perdoa, não por ser algo que a pessoa mereça, mas porque você não precisa ter um coração contaminado por esses sentimentos. Lembrando que perdoar não é esquecer ou criar um relacionamento com tal pessoa.
E aprender isso, fez uma grande diferença na minha vida.
Esse vídeo fala um pouco do modo como eu encaro o perdão.
Se quiser ler A Cabana, esqueça um pouco sobre religião, pois o livro não se trata disso. Não é sobre isso. E se já leu, me conta o que achou, vou gostar muito de saber!

http://www.quaseoutono.com/search/label/projeto%20liter%C3%A1rio
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Hey gente!
A terceira atividade do projeto literário é algo que eu sempre quis fazer e falar sobre: Livro x Filme. Porque não tem nada melhor do que falar daquele livro incrível (ou não) que foi adaptado para as telonas.
Para mim era muito difícil acostumar, e gostar, da adaptação de um livro. E isso sempre acontecia, sempre. Pois existe a diferença, o enredo, a trilha sonora e a escolha dos atores (que nem sempre combina com os personagens).
Eu me apaixonava pelo livro e, na maioria das vezes, me decepcionava com o filme.
Uma estratégia que venho fazendo é assistir ao filme primeiro, para depois ler o livro. A história se encaixa melhor pois a expectativa não é tão grande sobre o que vai ou não acontecer, e mais: a decepção é menor. Não é preciso imaginar como são os personagens, eles já existem. 
E o livro escolhido é do autor Nicholas Sparks: Querido John. 





Sinopse:  "Querido John”, dizia a carta que partiu um coração e transformou duas vidas para sempre.
Quando John Tyree conhece Savannah Lynn Curtis, descobre estar pronto para recomeçar sua vida. Com um futuro sem grandes perspectivas, ele, um jovem rebelde, decide alistar-se no exército, após concluir o ensino médio. Durante sua licença, conhece a garota de seus sonhos, Savannah. A atração mútua cresce rapidamente e logo transforma-se em um tipo de amor que faz com que Savannah prometa esperá-lo concluir seus deveres militares. Porém ninguém previa o que estava para acontecer, os atentados de 11 de setembro mudariam suas vidas e do mundo todo. E assim como muitos homens e mulheres corajosos, John deveria escolher entre seu país e seu amor por Savannah. Agora, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, ele descobre como o amor pode nos transformar de uma forma que jamais poderíamos imaginar. 

Atenção: Spoilers pelo caminho.    

O que dizer desse livro incrível que teve uma adaptação que não decepcionou?
Bem, na verdade, fico dividida sobre essa história, pois, assim como tantos filmes, existem diferenças mas que não chegam a desfocar, totalmente, da história do livro. São coisas que, se eu pudesse, mudaria, mas não muda o fato de que gostei bastante de ambos.
Aprendi, depois de um tempo, que o filme não tem a obrigação de descrever cada pequeno detalhe do livro, e que comparações, em alguns casos, são desnecessárias. Então sigam meus motivos para amar, e não amar, tanto a adaptação como o livro.
O filme tem um final diferente do livro, e vocês não têm a noção de como fiquei feliz por isso, pois o final do livro não foi algo que eu queria, não existiu o final feliz que eu queria. Já basta a vida com finais tristes, né gente?
Para quem assistiu o filme, o Tim, melhor amigo e marido de Savannah, acaba morrendo, e no final ela e John se encontram, o que dá a entender que eles podem ficar juntos no final das contas. Nunca uma morte foi tão bem vinda, haha.
Ao contrário do livro, a Savannah é loira, interpretada pela atriz Amanda Seyfried (chorem morenas), e o Alan é filho do Tim, não irmão.
O livro me fez chorar desde o momento daquela carta, que partiu não só o coração do John, mas o meu, até o momento onde a Savannah ergue o rosto para a lua.
Digam-me uma razão para terminar daquela forma? Eu sofro mais com os personagens do que com minhas decepções amorosas. Triste realidade.
Eu não tenho do que reclamar da adaptação, pois tanto ela como o livro me ensinaram algo para se levar até o fim da vida: o amor significa pensar mais na felicidade de uma outra pessoa do que na própria, não importando quão dolorosa sua escolha pode ser. Pois se você ama alguém, você a deixa ir.
E depois disso, as diferenças entre o livro e o filme não são tão importantes, se tornam pequenas, pois ambos nos trazem a mesma mensagem. E é isso que amo quando leio ou assisto algo: aprender, conseguir captar o que o autor e diretor querem dizer, querem mostrar através de 200 páginas ou duas horas.

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Hey pessoas, tudo bom? 
Hoje o post é a segunda atividade da semana, do projeto literário, que eu deveria ter postado semana passada, eu sei, mil desculpas.
O tema escolhido foi 5 cores, 5 livros.
Escrever sobre cinco livros de cinco cores diferentes e o que eles passam para ti através da cor e/ou história, então bora lá?

Vermelho: O cavaleiro preso na armadura - Robert Fisher.
A cor vermelha é uma cor quente, que está associada ao poder, guerra e violência. 
Coisas que são encontras nesta pequena fábula, que conta a história de um homem que, após muito tempo, fica preso em sua armadura, vendo sua família se distanciar ele vai atrás do seu verdadeiro eu, que se perdeu há tempos.

Azul: O assassinato de RogerAckroyd - Agatha Christie .
A cor azul significa tranquilidade, harmonia e serenidade, mas também está associada a frieza, monotonia e depressão. Posso dizer que nada de tranquilo é encontrado neste livro, sendo um romance policial, que gira em torno de três mortes estranhas, tendo a narração em primeira pessoa. 

Branco: Para que estou na terra? - Rick Warren.
Essa cor significa paz, pureza, também simboliza a virtude e o amor a Deus. 
Ao contrário da maioria de livros sobre autoajuda, que sugere descobrir o significado da vida procurando dentro de nós, este nos mostra que o jeito certo para iniciarmos essa busca. Devemos começar a partir de Deus pois você foi criado por e para Ele e até que compreenda essa verdade a vida jamais fará sentido. O livro, assim como a cor, traz sentimento de paz.

Verde - No coração do mar - Charlotte Rogan.
Verde é a cor da esperança, liberdade, saúde e vitalidade. Bem, talvez o livro discorde desses significados. Traz a história de Grace Winter, mulher que viaja com o marido para fugir da guerra que acontece na Europa com o navio rumando para Nova York. Ele acaba afundando e Grace se encontra sem o marido em um barco salva-vidas e com pessoas que não conhece. O livro é descrito em forma de um diário, para ler a resenha, clique aqui.

Preto: Sereia - Tricia Rayburn.
É a cor mais escura e simboliza respeito, morte, medo, isolamento, tristeza e solidão.
Uma cor não poderia definir melhor um livro, pois isso tudo é encontrado nesta incrível história. 
Tem resenha dele no blog, clique aqui para ler.

Espero que tenham gostado da segunda semana (que deveria ter saído há uma semana), obrigada pela visita e venha conhecer os outros blogs participantes:  

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Há vários meses atrás, eu estava fazendo tantos e tantos planos, metas e sonhos sobre o que eu queria fazer quando chegasse a essa tal idade e o que eu esperava dela.

Enfim, aos dezoito...
Os 18 anos é sempre muito esperado, assim como os 15 para algumas mães de adolescentes, com a desculpa de que "só fazemos quinze anos uma vez na vida"...
Eu só fiz 16 uma vez na vida, 17 uma vez na vida e 18 uma vez na vida.

Quando ele chegou, descobri que não era nada daquilo que eu esperava ou planejava, não quis festejar porque, na verdade, eu não queria crescer. Porque crescer envolve tanta responsabilidade, e não é colocar o despertador para tocar só para não perder o desenho favorito das manhãs. E, além de tudo, temos que ser corajosos o suficiente para encarar a vida. E sabemos que a vida é aquela vadia que rouba teu namorado dias antes de completarem um ano juntos.


A vida as vezes é um saco e as responsabilidades e pessoas que temos que aturar, as vezes (só a vezes) nos faz jogar as mãos para o alto e soltar um belo "dane-se" ou qualquer outra palavra que transmita o que está sentindo, você escolhe.


As metas e planos que fiz ainda estão de pé. Os dezoito anos não é uma porcaria de varinha mágica, que em certa idade faz tudo se realizar, infelizmente não é, infelizmente.


Eu ainda tenho sonhos, claro que tenho, "você está começando a viver agora" como meu avô sempre me lembra, mas eles não são os mesmos.


Percebi e aprendi que não devo esperar algo em um ano, mas tenho que esperar algo de mim mesma, ir e fazer. Os planos e metas sou eu que faço, sou eu que escolho.


Quando olho em volta, talvez nada tenha mudado mas eu sei que eu mudei, minhas ideias e gostos mudaram. Eu amadureci e cresci e não tem um lembrete de quando você irá mudar.

As mudanças... elas acontecem sem nenhum aviso.
E querendo ou não, as expectativas de uma certa idade sempre irão existir, seja aos quinze, trinta ou oitenta anos, quem sabe? 

Eu sei que faço planos, metas e espero muita coisa dos meu vinte e um...
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 Hey pessoas!
Estou participando do projeto literário do blog My Litle Garden Of Ideas e para dar início, os blogs participantes devem postar seus livros de infância, aquele que te arrastou para esse mundo maravilhoso da literatura, então vamos lá: 
 Um dos meus livros preferidos é do autor Walter Moreira Santos: ❝Para que serve um amigo?❞. O ganhei na escola, na quarta série, quando tinha uns 10 anos. (Nota-se o nome da escola na capa haha)
O livro tem 35 páginas é conta a história de Ivanio, que teve uma decepção com seu amigo e conversa com seu tio sobre. 

O livro é cheio de ilustrações sobre o que amigos fazem por nós, o que não fazem, o que gostam, o que não gostam, sabe, coisas simples que temos que valorizar em uma amizade. 
Porque amigo bom é amigo para toda vida.


Esse foi o livro que me lembro mais de ter lido, sem contar os contos de fadas e princesas, a qual não sou muito fã.
O livro tem um final feliz, êêê, como a maioria dos livros infantis devem ser: Ivanio decide fazer as pazes com seu amigo.

❝Ele nem precisa dizer que é nosso amigo, a gente sente isso dentro de nós.❞

Qual foi seu livro de infância favorito? Comente ai e não deixe de visitar os blogs participantes:

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bjo bjo
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