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Quase Outono ~ livros e achismos

Para Sempre Alice (Still Alice - 2014) 
http://br.web.img3.acsta.net/r_640_600/b_1_d6d6d6/pictures/14/09/08/19/25/434454.pngO filme conta a história de Alice Howland, interpretada por Julianne Moore (papel que lhe rendeu um Oscar), uma renomada professora na universidade de Harvard, casada e mãe de três filhos que aos 50 anos começa a esquecer de coisas pouco importantes, como palavras ou o celular, até que, um dia, se perde enquanto corria. A situação se agrava rapidamente. Ela procura sozinha um neurologista e após algumas consultas é diagnosticada com Alzheimer, em estado precoce. Alice, então, conta para seu marido John Howland (Alec Baldwin) e em seguida, para os filhos. O desespero toma conta não apenas de si, mas de sua família, em ter que lidar com algo degenerativo.

O filme faz com que nos coloquemos no lugar da protagonista, sentindo como é não saber onde fica o banheiro da própria casa ou se esquecer do nome da filha mais nova. Realidade é o que ele nos traz, mostrando a cada cena a vida de uma pessoa que sofre dessa doença. 
Perder a memória recente e a capacidade de compreender ou aprender algo e se tornar dependente da ajuda de outros é o que acontece com Alice.
legendas feitas por mim
É difícil descrever meu sentimento após assistir a esse filme, a vontade é querer estar perto e dizer que vai ficar tudo bem, todos os dias, mesmo que ela não se lembre. É frustrante perceber que nada pode ser feito, nem remédios ou terapias podem ajudar. 
Em algum tempo você não vai ter noção de quem é ou o que a fez chegar em tal lugar. Fatos recentes como onde trabalha, o que fez ontem é o que comeu hoje são coisas que se perdem, vão embora em questão de horas, minutos. 
Lydia Howland (Kristen Stewart) é a filha caçula, que tem alguns desentendimentos com a mãe por não querer ir a faculdade e tentar ser atriz. Com o passar dos dias seu pai, John, precisa viajar e ela decide voltar para casa e cuidar da mãe. 
O modo como a aproximação das duas acontece é o que se sobressai. Enquanto seus irmãos estão ocupados com trabalho e filhos, Lydia soube lidar com a situação, me fez ver que o amor é a base para que algo assim não acabe com os laços de uma família. 
O amor é a única verdade quando já não há certezas.

Caiu ciscos no meu olho várias vezes durante esse filme... 

Por um mundo com mais filmes com Kristen Stewart (<3) e Julianne Moore, por favor.
O filme é baseado no livro Para Sempre Alice de Lisa Genova.
Compre o livro na Amazon.

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Hey pessoas!
Fico feliz em dizer que o blog fechou mais uma parceria, com o autor Oliver Fábio.
Oliver nasceu em 1983, em Brasília, onde reside atualmente.
Em sua adolescência adorava escrever e desenhar carros - material que cativavam muitos adultos pela originalidade e maturidade. Do período de adolescência tem três livros não publicados e engavetados: Rosas Selvagens (1996), A Conturbada (2001), Lírios vol. 1 e vol. 2 (2006). Além de romances, escreveu também vários poemas. Um deles, ‘Rosa Sangrenta’, foi publicado no Jornal de Brasília (1999), no período do Ensino médio, e foi apresentado no auditório do Colégio sendo aclamado pela plateia.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqE0ggOd_3DuBf0iwRh4kgmRwloSFRGqiZ7onnS-icnaHGt2VLf0Uyj7VwHZydsIJZ2FOfX_0YT-bT8ve3LwZwlqIeOTzypy2MhD18AhMD1iHr0YRmIXZUZU5yuw0xxbcGVDDHcJgcf2uP/s1600/4x4d.jpgEm 2006 seu padrasto achou o livro Lírio vol. 1, leu e ficou encantado, revelando isso depois. Este evento fez com que Oliver pensasse em realmente se profissionalizar e se dedicar a essa arte. Assim, em 2009 começou a escrever E o céu de Miramar? o qual originalmente não possuía esse nome. Esse livro foi escrito através das suas idas a Argentina em 2008, 2011 e 2013. País que lhe fascinou bastante e que lhe vez retomar a caneta e escrever. A história foi escrita em menos de 1 ano, porém só retomou o projeto em 2014. E o livro está a 1 ano em processo de ajustes e finalização, para o lançamento previsto para julho de 2015. Também em 2015 o segundo livro será lançado: Um tapa, um fato.
Como escritor é visto como lunático, por viver no mundo da lua, envolto em pensamentos ‘estrangeiros’.

Conheça o livro E o céu de Miramar?:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSYhNkziPwZ6nWl4kXFEk77QYY6dVZG3X0xWARqoD-ifluUqJ228DjSVm2woAO1FhK7BDxu9gikrpQN50BHOd1hY67N2UZaAw1bRcX8VOtSK0jkvOI7bgNDtcKUKtYKuZH_3bCub4wwoBF/s1600/Em+breve+quadro1.jpgSinopse: "Uma família partida, sem rumo e em busca da felicidade.
É um drama familiar que se passa em Miramar, na Argentina, no qual uma família é desintegrada por um acontecimento e cada um vai viver sua vida de uma maneira muito displicente. No entanto, a vida vai tratar de honrar as escolhas de cada um.
Perto de um desfecho nada animador, eles tentam se unir novamente, entretanto algumas coisas já foram longe demais e um final surpreendente para cada um é a condição de suas ações.
– E o céu de Miramar? vai te despertar como uma canção que no início pode até ser lenta, mas no refrão você cantará."
 (Informações retiradas do facebook e blog do autor.)

Acompanhe o autor nas redes socias:
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Fiquem ligados que aqui no blog terá mais informações sobre o autor e seu livro. 

Agradeço ao autor por selecionar  o Quase Outono como parceiro. Obrigada!
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Hey pessoas, estou aqui para divulgar o concurso Seja Você Personagem. Funciona assim: 3 sortudos irão ganhar uma sessão de fotos como os protagonistas do livro Distopia: Laura, Thiago e Ângelo. Ainda têm a oportunidade de ir para Bienal que acontecerá no Rio de Janeiro, com tudo pago representando os personagens e levar pra casa livros Distopia autografados e brindes! Fala se não é demais? Serão avaliados conforme a visão que a autora tem dos personagens e que a comissão (formada por ela; os editores e representantes da Arwen, André C. S. Santos e Aline Cintra Carrasco; Bernardo Manfredi, responsável pelo projeto gráfico de Distopia; Carolina Piconi, vlogueira e as autoras Leticia Godoy e Camila Pelegrini) considerar mais adequada.
Regulamento: Os participantes precisam morar em São José dos Campos ou ter a disponibilidade de ir (custeando a viagem). Lembrando que a Kate Willians irá ajudar com o transporte apenas para a ida e volta a bienal, incluindo refeições do dia e o pagamento do hostel, caso passem mais que um dia no local. Os interessados devem preencher o formulário disponível neste link e caso selecionados, preencher uma autorização de uso de imagens, para que futuramente não tenha nenhum problema com direitos autorais. Não será necessário o envio de fotos, o processo pós-seleção será divulgado aqui, no link da autora e editora. O resultado será divulgado no dia 14 de agosto, e não vejo a hora para conhecer as pessoas que irão representar Distopia. 
Boa sorte a todos e para saber mais entre em contato com a Kate clicando aqui.
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Eu vejo o nascer do sol, vejo o tempo mudar a cada minuto, mas nada parece mudar. Vejo pessoas com olhos vazios, andando de um lado para o outro, como se estivessem perdidas; perdidas em seus pensamentos, em suas culpas e ressentimentos.
Vejo nuvens em formas de variados objetos, enquanto decidem se chove ou não.
Vejo pequenos animais, insetos insignificantes, que cabem na palma da mão.
Vejo muitas casas, de todas as cores, com vários cômodos, mas não vejo um lar.
Não vejo um lar.

Muito drama nesse texto.
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     Título: Distopia
Autora: Kate Willians
Editora: Arwen - Selo Literata
Páginas: 243*

Sinopse: "Novos padrões de convivência foram restabelecidos após a Grande Guerra ter devastado o planeta. Os países, estados e cidades foram quase que inteiramente dizimados. Os sobreviventes encontraram um novo meio de restaurar sua sociedade; dividir as pessoas com base na sua classe social. Os governados e os governantes. Num mundo onde o poderio militar dita as regras, será necessário muito mais do que um exército para impedir que os dois mundos eclodam. Thiago é soldado por obrigação e um Governado por nascença. Laura é filha do Coronel, uma Governante. O que eles não esperavam, é que viveriam um amor capaz de transcender o Regimento. A pergunta que fica é: você iria contra a sua família e sua origem, para viver um grande amor?"
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Músicas retiradas da série ouvir e chorar. Basicamente, músicas que estavam tocando ao fundo em momentos da minha vida e que fazem falta por não tocarem nas rádios.
Coloquem o fone e aumentem no máximo.

The Calling - Wherever you will go.
 

Ls Jack - Oooh Carla, eu te amei como jamais um outro alguém vai amar...

John Mayer - Half Of My Heart

James Blunt - You're beautiful

Linkin Park - leave out all the rest

When my time comes forget the wrong that I've done...

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“No começo eu achava normal, achava.
Era um lápis que meu colega não iria dar falta. A pequena quantia em dinheiro do meu pai, figurinhas exclusivas do meu irmão. Coisas pequenas, coisas que ninguém iria se importar, coisas que poderiam faltar.
Talvez isso tenha começado com a morte da minha mãe porque depois daquela data eu adquiri dois vícios: fumar e beber.
O cigarro era algo passado de pai para filho. Milhares de substâncias tóxicas enroladas em um maldito papel que me trazia leveza quando o amargo tocava minha língua.
A bebida veio de velhos colegas, que não dispensavam uma festa com um bom whisky, mas isso eu não sei realmente de onde veio ou como chegou até mim.
Perigoso? Talvez. Saudável? Depende.
Eu achava normal quando me faltava cigarros e estava sem dinheiro para consegui-los comprando. As vezes o dinheiro estava no bolso mas a vontade de não pegar filas falava bem alto. Era fácil. Pega, não paga, e vai embora. Quem iria sentir falta de um maldito pacote com 20 cigarros? Ninguém. 
As vezes, para evitar esse tipo de coisa o jeito era pensar em fazer os meus. Mas eu não evitava, eu nunca evitava.
Não era o famoso "eu pago depois." Eu tinha o maldito dinheiro para pagar, só que as filas eram grandes... As filas ainda são grandes.
Prazeroso? Sem dúvida alguma. Medo? Eu o desconheço.
A possibilidade de acabar me ferrando fazendo isso passa poucas vezes em minha mente.
Nunca senti remorso, vergonha ou culpa depois.
Eu precisava dos cigarros, de álcool, alguns livros e isqueiros, ponto.
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