O Mal Que Há Em Mim #DarkSideBooks

por - 28.10.16

Hey pessoas, dando continuidade ao post de segunda e quarta feira, escolhi alguns livros com casos reais e fictícios de frieza, falta de sensibilidade, maldade, psicopatia e tudo que habita mentes de pessoas malvadas. Bora conhecer o que as motivam viverem assim.

Histórias reais, assassinos reais.

Sinopse: American Crime Story: O Povo Contra O. J. Simpson é o mais completo livro sobre o caso do craque recordista da NFL acusado de matar a esposa e um amigo. O livro foi escrito por Jeffrey Toobin, repórter que cobriu o julgamento para a revista New Yorker e, mesmo partindo do princípio que Simpson era culpado, o livro apresenta informações minuciosas que ajudam a desvendar por que O.J. foi inocentado naquele grande circo que virou seu julgamento.
Um gigantesco evento da mídia global, acompanhado por mais de 20 milhões de espectadores – recorde superior à chegada do homem à Lua –, aquele foi um dos primeiros casos de tribunal a utilizar a moderna ciência forense como parte das evidências. Se hoje você curte CSI, acredite, tudo começou para valer no caso O.J.
Este é o livro deu origem à série investigativa da FOX, "The People vs. O. J. Simpson", com estreia marcada para 2 de fevereiro de 2016. 

Sinopse: Social Killers - Amigos Virtuais, Assassinos Reais é um livro assustadoramente verdadeiro. Seus autores, J. J. Slate e R. J. Parker, reúnem alguns dos casos mais angustiantes de criminosos que usaram as redes sociais para se aproximar de suas vítimas. Torturadores, stalkers, predadores sexuais, canibais, assassinos. A lista, infelizmente, não é pequena. E novas solicitações de amizade continuam chegando a cada dia.
Parker e Slate deixam claro que esse não é um fenômeno novo. Muito antes da internet, criminosos usavam classificados de jornal para descobrir e atrair suas presas. Mas o anonimato da web permite que cada vez mais lobos usem roupas de cordeiro nas suas fotos de perfil.
Mas existe luz no fim do túnel. Analisando mais de trinta casos famosos, os autores demonstram como as forças da lei estão usando, com sucesso, as novas ferramentas de comunicação para investigar e prender foras da lei e desmantelar quadrilhas. E ainda ensinam dicas de segurança. Social Killers – Amigos Virtuais, Assassinos Reais é um alerta para todos nós, que passamos tanto tempo conectados. Skoob - Compre na Amazon

Sinopse: Manson não é simplesmente uma biografia de um assassino e um líder de culto. É uma história da cultura norte-americana da Grande Depressão no final do século XX. Um estudo fascinante da abuso de poder, ambição, avareza, celebriphilia (um desejo intenso e patológico para se relacionar com uma celebridade), controle mental, mesquinharia, narcóticos, racismo e sexo É a história dos ex-presidentes Richard Nixon e Lyndon Johnson, da cultura lisérgica e de uma nação em processo de degradação, de Martin Luther King, do Vietnã, do movimento ativista estudantil da nova esquerda Students for a Democratic Society, dos Panteras Negras. Skoob - Compre na Amazon





Sinopse: A primeira parte de Louco ou Cruel? aborda os serial killers sob diversos aspectos e à luz da criminologia, do direito, da psiquiatria e da psicologia, e dedica-se a dissecar esse universo, analisando como tudo começa, quem são as vítimas, os aspectos gerais e psicológicos, os mitos e as crenças, o perfil do criminoso, a psicologia investigativa, a encenação/organização da cena e a análise do local do crime.
Na segunda parte do livro, Casoy apresenta em detalhes 16 casos de serial killers que chocaram e marcaram o século XX, entre eles Aileen Wuornos, Albert Fish, Andrei Chikatilo, Ed Gein, Jeffrey Dahmer, Ted Bundy e o Zodíaco, cuja identidade segue desconhecida até hoje. Histórias que habitam as entranhas da humanidade e o que ela tem de pior: perversidade, frieza e falta de sensibilidade que acabam por produzir o mal em escalas inimagináveis. Skoob - Compre na Amazon




Maldade: Qualidade do que é mau; perversidade, malignidade, crueldade.

Sinopse: Publicado originalmente em 1954, Menina Má se transformou quase imediatamente em um estrondoso sucesso. Polêmico, violento, assustador eram alguns adjetivos comuns para descrever o último e mais conhecido romance de William March. Os críticos britânicos consideraram o livro apavorantemente bom. Ernest Hemingway se declarou um fã. Em menos de um ano, Menina Má ganharia uma montagem nos palcos da Broadway e, em 1956, uma adaptação ao cinema indicada a quatro prêmios Oscar, incluindo o de melhor atriz para a menina Patty McComarck, que interpretou Rhoda Penmark.
Rhoda, a pequena malvada do título, é uma linda garotinha de 8 anos de idade. Mas quem vê a carinha de anjo, não suspeita do que ela é capaz. Seria ela a responsável pela morte de um coleguinha da escola? A indiferença da menina faz com que sua mãe, Christine, comece a investigar sobre crimes e psicopatas. Aos poucos, Christine consegue desvendar segredos terríveis sobre sua filha, e sobre o seu próprio passado também.
Menina Má é um romance que influenciou não só a literatura como o cinema e a cultura pop. A crueldade escondida na inocência da pequena Rhoda Penmark serviria de inspiração para personagens clássicos do terror, como Damien, Chucky, Annabelle, Samara, de O Chamado, e o serial killer Dexter.
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Sinopse: Frank – um garoto de 16 anos bastante incomum – vive com seu pai em um vilarejo afastado, em uma ilha escocesa. A vida deles, para dizer o mínimo, não é nada convencional. A mãe de Frank os abandonou anos atrás; Eric, seu irmão mais velho, está confinado em um hospital psiquiátrico; e seu pai é um excêntrico sem tamanho. Para aliviar suas angústias e frustrações, Frank começa a praticar estranhos atos de violência, criando bizarros rituais diários onde encontra algum alívio e consolo. Suas únicas tentativas de contato com o mundo exterior são Jamie, seu amigo anão, com quem bebe no pub local, e os animais que persegue ao redor da ilha.
Abandonado à própria sorte para observar a natureza e inventar sua própria teologia – a maneira do Robinson Crusoé de Daniel Defoe –, Frank desconhece a escola e o serviço social, já que seu pai acredita na educação “natural”, recomendada pelo filósofo do século XVIII Jean-Jacques Rousseau e apresentada em seu romance Emílio, ou Da Educação (1762), que sugere que as crianças devem crescer entre as belezas da natureza, permitindo que elas se deleitem com a flora e a fauna. A natureza humana seria boa a princípio, mas corrompida pela civilização. Quando descobre que Eric fugiu do hospital, Frank tem que preparar o terreno para o inevitável retorno de seu irmão – um acontecimento que implode os mistérios do passado e vai mudar a vida de Frank por completo. Skoob - Compre na Amazon

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